Estive presente no 7o Open Innovation Week, evento ocorrido no WTC de São Paulo e conduzido pela Wenovate, e apoiado pela FGV, Senai, Instituto Fraunhofer e Allagi.
Foram quatro dias em que startups, empreendedores, financiadores e demais agentes tiveram a oportunidade de interagir e discutir ideias e projetos inovadores.
Palestras de diversos temas relacionados a inovação e empreendedorismo tomaram a pauta da agenda. Eventos como esse geram valor basicamente para duas cadeias de valor distintas:
1) Primeiro para os empreendedores, que tem acesso a contatos de empresas consolidadas no mercado. Isso per si só é uma fonte de novas ideias para projetos, bem como um potencial acesso a capital investidor em suas startups a posteriori.
2) Segundo, e talvez maior benefício, é para as empresas de maior porte, que não tem mais o ímpeto que gostariam de geração de ideias transformadoras. Aquelas que fortaleceriam seus diferenciais competitivos ou criariam um novo terreno de competição para elas poderem explorar.
Obviamente os empreendedores são os maiores beneficiados, pois o investimento do evento vem dessa necessidade cada vez mais latente nas empresas. São empresas que tem consciência de que o custo de R&D é alto, mas que o custo é muito mais alto se não investir.
Cada vez mais percebo que as empresas tem um certo receio de inovar. E diferente do que o mercado tem como crença, isso não ocorre maioritariamente por que as empresas não consideram que surgem ideias boas, estas até surgem.
O maior receio é a alocação de recursos internos cada vez mais escassos para colocar a idéia em funcionamento.
Esses recursos vão desde tempo de seus funcionários, priorização das atividades, bem como financeiro. Sendo que o financeiro geralmente nem é o mais relevante.
Os principais benefícios para as empresas participantes são:
1. Identificar e definir desafios comuns e de interesse da sociedade;
2. Acessar conhecimento e tecnologias externas que viabilizam ou reduzem o tempo e risco para o desenvolvimento de inovações;
3. Compartilhar conhecimento e recursos complementares entre parceiros, atenuando a demanda por novos investimentos;
4. Criar novos modelos de negócio para exploração das inovações
Novamente, a busca constante por minimização do esforço e tempo para identificar ideias viáveis. Essa é a essência da Alquêmia, e talvez até mais, essa é a causa da Alquêmia. Oferecer metodologias para validação de ideias, evitando que – por conta de esforços de minimização de esforço – o mundo perca ideias que o transformariam. A ideia pode ser validada AINDA SEM esse “desembolso” de esforço, tempo e recursos financeiros.
Para conhecer a metodologia que pode minimizar o risco a um patamar quase nulo, e destacar as ideias que realmente geram valor de longo prazo para sua empresa entre em contato com a Alquêmia.
André Buric
